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A medida é afrouxada apenas para fins educativos. A proposição diz que a simbologia deve se limitar ao uso nas disciplinas de história ou correlatas, desde que não configurem apologia ou doutrinação.“Historicamente, o comunismo, o socialismo real e o nazismo deixaram um rastro de mortes, repressão e violações graves aos direitos humanos. Estima-se que os regimes comunistas tenham sido responsáveis por mais de 100 milhões de mortes no século XX, conforme registrado na obra O Livro Negro do Comunismo, organizada por Stéphane Courtois e publicada por diversos historiadores europeus”, justificou o vereador. Limite de moçõesO segundo projeto de Jair Renan é compartilhado com os demais colegas de Parlamento.O texto, apresentado na Câmara, trata sobre o limite do número de moções — mensagens formais usadas para elogiar, criticar ou expressar sentimentos sobre assuntos políticos — que cada vereador pode apresentar por ano e por sessão.Moção anti-LulaSeguindo essa linha, o vereador apresentou uma moção de repúdio ao presidente Lula (PT) afirmando que o governo federal tem deixado de lado o estado de Santa Catarina e a cidade de Balneário Camboriú.O comunicado foi aprovado pelos demais vereadores em plenário. “A Câmara Municipal de Balneário Camboriú não pode se calar frente a um governo que desrespeita tradições culturais e trabalhistas, prejudica a economia local e nacional, apoia regimes antidemocráticos e promove desarmonias institucionais”, diz o documento.Cotado para Câmara dos DeputadosMesmo inelegível, o ex-presidente Jair Bolsonaro pretende se perpetuar na política por meio dos seus filhos. Jair Renan, por exemplo, é um dos herdeiros que deve ser lançado na corrida eleitoral de 2026. Para o filho “04”, o político tem confidenciado a aliados que prepara a Câmara dos Deputados para recebê-lo. Sendo assim, o ex-presidente afirma que deve lançar o nome de Jair Renan como candidato a deputado federal pelo estado de Santa Catarina, onde mantém aliança com o governador Jorginho Mello (PL).