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De acordo com Mariana, o voo estava pago e confirmado para decolar às 19h45 (horário local) – 8h45, em Brasília, de domingo, 29. Mas, a empresa informou que o bagageiro ficou lotado e que só traria o corpo em outra conexão, se fosse até São Paulo. O acertado era que o corpo fosse trazido para o Rio de Janeiro, já que família de Juliana é de Niterói, na Região Metropolitana fluminense.Ainda segundo a Emirates, o transporte entre São Paulo e Rio não seria de sua responsabilidade. Nas redes sociais, Mariana afirmou que a família ainda tenta confirmar o voo para o Aeroporto Internacional do Galeão,Relembre a morteA brasileira Juliana Marins sofreu uma queda de cerca de 600 metros enquanto percorria a trilha do vulcão Rinjani, na ilha de Lombok, na Indonésia na última sexta-feira, 20.O caso de Juliana repercutiu após críticas quanto à demora de resgate da jovem de 26 anos, moradora de Niterói (RJ). Um dia depois, câmeras de drones registraram a jovem imóvel. O corpo dela só foi resgatado quatro dias depois da queda, a 600 m de distância da trilha.A causa da morte de Juliana Marins foi um trauma contundente, que provocou danos a órgãos internos e hemorragia.