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“Tamanha foi a minha incredulidade que cheguei a pensar que se tratava de uma fakenews”, afirmou Bacelar.Segundo ele, a retomada das atividades de perfuração e produção na Bahia não está nem nunca esteve atrelada ao valor do preço do barril do petróleo no mercado internacional.“A produção de petróleo onshore na Bahia significa a presença do estado brasileiro no desenvolvimento econômico e social de nossa região, gerando empregos e renda para a população local”, frisou Bacelar. Segundo ele, o polo de produção de petróleo da Bahia foi fundamental no desenvolvimento da indústria brasileira do petróleo e pode ser visto como uma oportunidade para a Petrobras retomar sua expertise em produção onshore.“Além disso, a Petrobras tem milhares de funcionários na Bahia que foram transferidos para outras regiões do País por causa do desinvestimento ocorrido durante os governos de Temer e de Bolsonaro. Todos esses funcionários estão pouco a pouco retornando às suas atividades no estado, não podem ser tratados como joguete”, frisou o sindicalista. Ele disse também que a retomada das atividades na Bahia é uma reparação histórica, porque a Companhia não pode desconsiderar o fato de que a história do petróleo no Brasil começou na Bahia.“Já foram anunciados investimentos da ordem de R$16 bilhões nos próximos cinco anos para as operações que estão envolvendo o compromisso de profissionais altamente qualificados, empenhados em dobrar a atual produção”, afirmou.Bacelar afirma que a produção de petróleo na Bahia contribuirá para a geração de tributos e participações governamentais, que em 2024 foram de aproximadamente R$ 257 milhões. “A contratação de novas sondas e reforço da infraestrutura operacional já voltou a impulsionar a economia local”, destacou.