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Entre as irregularidades apontadas estão falta de certificado de conclusão, relatório técnico final, bilhete de retorno ao Brasil e comprovação do cumprimento do período obrigatório no país. O TCU reconheceu a boa-fé da pesquisadora, mas entendeu que as omissões impediram a comprovação do uso correto dos recursos.O valor original da bolsa foi de cerca de R$ 274 mil, atualizado para R$ 378 mil. A pesquisadora alegou problemas técnicos e administrativos durante o doutorado e defendeu que a verba tinha caráter alimentar. Ambos os argumentos foram rejeitados pelo TCU, com base em jurisprudência do STF que obriga a devolução de valores em caso de inadimplência, independentemente da natureza do auxílio.A Corte autorizou o parcelamento da dívida em até 36 vezes se comunicou o caso ao Ministério Público Federal no Espírito Santo. O nome da ex-bolsista não foi divulgado, pois ela ou sua defesa ainda não se pronunciaram oficialmente.