A renda fixa digital vem ganhando espaço entre os investidores que buscam alternativas mais modernas, acessíveis e rentáveis. Com aplicações a partir de R$ 100, rentabilidade que pode chegar a 18% ao ano e isenção de Imposto de Renda em valores de até R$ 35 mil, essa nova modalidade une tecnologia blockchain com a simplicidade dos investimentos tradicionais.
O que é renda fixa digital?
A renda fixa digital funciona de forma semelhante à renda fixa convencional, com uma diferença essencial: os títulos são tokenizados e registrados em blockchain. Em vez de um certificado físico ou uma anotação bancária, o investidor recebe um registro digital criptografado, seguro e inviolável. Essa mesma tecnologia é amplamente utilizada em criptomoedas, o que garante segurança, rastreabilidade e transparência.
Quais as vantagens da renda fixa digital?
1. Rentabilidade elevada
Como não há a intermediação de bancos ou securitizadoras, os custos operacionais caem, permitindo que os emissores ofereçam retornos mais atrativos. Em alguns casos, a taxa anual pode chegar a 18%.
2. Acessível para todos
Com apenas R$ 100, é possível fazer o primeiro investimento e conhecer o funcionamento da modalidade. Isso a torna ideal para quem está começando.
3. Prazos curtos e flexíveis
Diferente dos CDBs tradicionais, é comum encontrar opções com vencimento em apenas 30 dias, facilitando a liquidez e o controle financeiro.
4. Isenção de Imposto de Renda
Para valores investidos até R$ 35 mil, os rendimentos são isentos de IR, o que aumenta o ganho real do investidor — uma vantagem competitiva frente a outros produtos.
Quais ativos compõem a renda fixa digital?
A renda fixa digital é diversificada e abrange ativos diferentes dos tradicionais. Entre eles, estão:
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Cotas de consórcios: partes de consórcios contemplados negociadas como títulos.
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Recebíveis: direitos de crédito a receber, como duplicatas ou notas promissórias.
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Precatórios: dívidas reconhecidas judicialmente que o governo tem com empresas ou pessoas.
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Contratos de energia: investimentos baseados no pagamento antecipado de contas de fornecimento de energia.
Como investir na prática?
A principal plataforma do Brasil para esse tipo de investimento é o Mercado Bitcoin (MB). Ela oferece uma interface intuitiva e cadastro rápido, com a possibilidade de realizar investimentos 24 horas por dia.
Passo a passo:
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Abra sua conta no MB — gratuita e feita em menos de 5 minutos.
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Deposite a partir de R$ 50 via Pix — o valor precisa ser transferido de uma conta no mesmo CPF.
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Escolha a opção ‘Renda Fixa Digital’ dentro da plataforma e analise os produtos disponíveis.
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Invista e acompanhe — é possível aplicar em produtos com retorno anual estimado de 18%, como no exemplo citado, com vencimento até agosto de 2025.
Promoção exclusiva: bônus de R$ 25
Investidores que abrirem conta pelo link da promoção e aplicarem pelo menos R$ 50 em até 30/04/2025 receberão R$ 25 de cashback direto na conta em até 7 dias úteis. O valor pode ser sacado ou reinvestido.
Quais são os riscos da renda fixa digital?
Apesar de atrativa, a renda fixa digital exige atenção com o risco de crédito. O retorno elevado vem da eliminação de intermediários — o que também significa que o investimento depende diretamente da solidez da empresa emissora.
Pontos de atenção:
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A modalidade não conta com a proteção do Fundo Garantidor de Créditos (FGC).
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É fundamental pesquisar a empresa emissora do ativo. Grandes emissores como Santander ou Safra oferecem riscos menores. Já empresas pouco conhecidas exigem maior análise.
Dica prática
Para quem está começando, o ideal é alocar entre 2% a 5% da carteira de renda fixa nesse tipo de ativo. Isso permite testar a nova modalidade sem comprometer o patrimônio total.
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