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O café é um dos itens que mais pesaram na cesta básica no último ano. O produto teve aumento de 66,2% nos últimos 12 meses encerrados em fevereiro e teve sua presença reduzida na mesa da população. A informação é do jornal Folha de SP.A ideia de Fávaro é a autorização para a contratação simultânea de créditos de custódia para produção de fontes como o Pronamp (Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural) e o Funcafé (Fundo de Defesa da Economia Cafeeira).A flexibilização do crédito rural, segundo o ministério, não representaria aumento de subsídios, porque manteria os limites de repasses por tomador, em cada uma das fontes. O crédito anual de custódia no Pronamp é de até R$ 1,5 milhão por beneficiário, enquanto o Funcafé é de R$ 3 milhões por cafeicultor.Paralelamente, o governo também pretende ampliar essa possibilidade para agricultores de pequeno porte, que são atendidos pelo Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar). Dessa forma, a mudança pegaria todos os portes de produtores de café. No caso do Pronaf, o empréstimo para custódia é de até R$ 250 mil por beneficiário, por ano agrícola.“Trata-se de medidas que objetivam contribuir para o aumento da oferta de alimentos e para a redução dos preços praticados no mercado interno”, afirmou Carlos Fávaro, ao defender a proposta.