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Turismo em massa em pequenos territóriosAlém dos três primeiros colocados, o ranking inclui ilhas caribenhas como Bahamas, Antígua e Barbuda, São Cristóvão e Névis, além de países como Bahrein, Mônaco, Malta, Islândia e Croácia.Mesmo destinos mais conhecidos, como a Suíça e Hong Kong, entram na lista por conta da intensa movimentação turística anual.Veja o ranking completo dos países mais superlotados do mundo:Vaticano – 882 habitantes / 6,8 milhões de turistasAndorra – 82 mil habitantes / 9,6 milhões de turistasSan Marino – 33,5 mil habitantes / 2 milhões de turistasBahamas – 401 mil habitantes / 11,2 milhões de turistasSão Cristóvão e Névis – 46 mil habitantes / 875 mil turistasAntígua e Barbuda – 93 mil habitantes / 1,15 milhão de turistasBahrein – 1,6 milhão de habitantes / 14,9 milhões de turistasMônaco – 38 mil habitantes / 340 mil turistasMalta – 563 mil habitantes / 3,5 milhões de turistasHong Kong – 7,4 milhões de habitantes / 44,5 milhões de turistasIslândia – 393 mil habitantes / 2,3 milhões de turistasCroácia – 3,8 milhões de habitantes / 21,3 milhões de turistasBarbados – 282 mil habitantes / 1,5 milhão de turistasSuíça – 8,9 milhões de habitantes / 42,8 milhões de turistasGranada – 117 mil habitantes / 504 mil turistasVeneza é a cidade mais superlotada do mundoAlém dos dados nacionais, a Go2Africa também aponta que Veneza ocupa o topo entre as cidades mais pressionadas pelo turismo. Com 392 visitantes para cada morador, a cidade italiana tem adotado medidas restritivas, como a cobrança de taxa de entrada e limitação no número de grupos de turistas, para conter o avanço do turismo de massa.França segue como país mais visitado do mundoApesar de não aparecer no ranking de superlotação, a França mantém o título de país mais visitado do planeta, com mais de 100 milhões de turistas internacionais registrados em 2024, segundo dados oficiais.O levantamento reforça a importância de políticas públicas e estratégias de turismo sustentável para garantir a preservação dos destinos turísticos, bem como o bem-estar das populações locais. A superlotação turística pode gerar impactos negativos na infraestrutura urbana, no meio ambiente e na cultura local, exigindo uma gestão mais equilibrada da atividade.