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O jovem atleta, que vem ganhando cada vez mais visibilidade após sua participação no Australian Open, comentou sobre a pressão e a expectativa geradas pelas comparações com outros jogadores: “Muitas pessoas fazem comparações. O João já atingiu isso com tal idade. Cada um tem seu tempo, cada um tem sua própria história. Eu quero ter a minha própria história. O tênis é baseado em números, eu estou em 47, faltam 46 para chegar no meu sonho que é ser número 1 do mundo, só que é muito longe. A gente sabe disso, que tem muito trabalho pela frente. Mas com certeza eu tenho um sonho grande que é ser número 1 do mundo e eu acredito sim que eu posso chegar lá, obviamente com muito trabalho, dedicação e humildade”, comentou.João avalia que sua trajetória evoluiu não só tecnicamente, mas também em maturidade: “Eu era uma promessa e agora estou me consagrando, então acho que muita coisa mudou. O Australian Open me trouxe mais visibilidade, as pessoas começaram a conhecer o João e eu fui crescendo cada vez mais no ranking. Acho que muita coisa mudou, não só de nível técnico, físico e mental, mas a maturidade e a experiência de lidar com esses momentos e torneios tão grandes.”Com a confiança em alta, Fonseca embarcou direto de São Paulo para o Canadá, onde terá a chance de mostrar seu potencial em um dos principais torneios da temporada e continuar sua busca pelo topo do tênis mundial.