No Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, três trajetórias de liderança e transformação no Brasil

Neste 25 de julho, Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, é tempo de reconhecer, celebrar e amplificar as vozes de mulheres que vêm transformando o mercado brasileiro com inteligência, coragem e propósito. De diferentes áreas e vivências, Bárbara Brito, Luana Genot e Ana Clara são exemplos de liderança negra que inspira e abre caminhos para outras mulheres.

Bárbara Brito – Comunicadora, influenciadora e Presidente do Jantar Preto

Bárbara Brito - Foto: Luiza Ferraz
Bárbara Brito – Foto: Luiza Ferraz

Com uma trajetória internacional marcada pela resiliência e pela criatividade, Bárbara Brito é hoje uma das principais vozes da nova geração. Influenciadora, empresária e presidente do Jantar Preto, ela foi eleita uma das jovens mais promissoras pela lista Forbes Under 30 em 2024. Além de fundar o laboratório de comunicação MEQUELAB, é referência em emancipação feminina e independência financeira.

Dica de Bárbara:
“A emancipação começa quando você entende que não precisa se encaixar: você veio para transformar.”

Luana Genot – Fundadora e diretora executiva do ID_BR (Instituto Identidades do Brasil)

Luana Génot - Foto: Divulgação
Luana Génot – Foto: Divulgação

Fundadora e diretora do Instituto Identidades do Brasil (ID_BR), Luana Genot atua há anos pela equidade racial e a inclusão no mercado de trabalho. Publicitária com especialização internacional e autora de livros reconhecidos — entre eles o finalista do Prêmio Jabuti, Sim à Igualdade Racial —, Luana também é colunista da Revista Ela, no jornal O Globo.

Dica de Luana:
“Invistam em suas qualificações e fortaleçam redes de apoio. O mercado precisa da força, inteligência e criatividade de vocês.”

Ana Clara – Head de Recursos Humanos da Dengo Chocolates

Ana Clara -Foto: de Divulgação
Ana Clara -Foto: de Divulgação

Com 17 anos de experiência em Recursos Humanos, Ana Clara é Head de Pessoas e Cultura da Dengo Chocolates. Reconhecida por sua atuação em diversidade, inclusão e bem-estar, ela defende uma liderança humanizada e comprometida com o desenvolvimento coletivo. Sua carreira é um exemplo de como é possível unir gestão, propósito e impacto social.

Dica de Ana Clara:
“Liderar é transformar realidades. Nosso protagonismo é urgente e necessário — e a caminhada, sempre coletiva.”

Essas três trajetórias mostram que a liderança negra feminina no Brasil não só existe como vem crescendo, criando redes, influenciando decisões e abrindo portas. Neste 25 de julho, o convite é para celebrar essas histórias — e fortalecer muitas outras que estão em construção.

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