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Os contratos por ata de preço, os quais somados atingem R$ 1.129.150,00, foram com os seguintes fornecedores:- Manoel Evito – R$ 279.800- Melo Distribuidora – R$ 287.350- Sagitário – R$ 562.000
| Foto: Denisse Salazar | AG. A TARDE
| Foto: Denisse Salazar | AG. A TARDE
Em média, seriam mais de 2 milhões de copos de água por ano, ou 171 mil copos por mês. O contrato prevê “futura e eventual aquisição de gêneros alimentícios para atender às necessidades do complexo administrativo municipal de Paulo Afonso”.“A Prefeitura quer abrir comércio para vender água mineral? Já o valor a receber dos servidores demitidos em janeiro, até agora ele não pagou”, disse outro município.Gastos com São JoãoEm junho deste ano, Mário Galinho já tinha sido questionado pelos parlamentares , por gastos que ultrapassaram os R$ 4 milhões de reais com atrações artísticas, enquanto serviços do Hospital Nair Alves de Souza estariam precários.Estado de EmergênciaEm janeiro, logo no início do mandato, Galinho chegou a decretar estado de emergência nas áreas de Saúde, Educação e Desenvolvimento social do município. Sendo assim, de acordo com a publicação no Diário Oficial, à época, foi autorizada contratações emergenciais com dispensa de licitação nos termos de fornecedores profissionais instituições especializadas na área de saúde e educação para a gestão operacionalização e execução do serviço de saúde e educação.As contratações emergenciais terão prazo de até 90 dias, podendo ser prorrogadas por igual período ou reduzidos, caso seja necessário até a conclusão do processo licitatório para contratação regular do serviço de saúde e educação e desenvolvimento social.A reportagem ocorreu à Prefeitura de Paulo Afonso, e ainda aguarda resposta ao questionamento.