Entrada restrita: 7 países que não facilitam a vida de turistas brasileiros

Ter um passaporte brasileiro nas mãos representa, para muitos, o início de uma jornada de descobertas e novas experiências ao redor do planeta. O documento abre portas em mais de uma centena de países, mas encontra obstáculos em locais com exigências rigorosas de entrada ou limitações estruturais.Alguns países, apesar de não proibirem a chegada de turistas brasileiros, impõem restrições ou apresentam riscos que tornam a viagem extremamente difícil e, em alguns casos, perigosa. É o caso do Afeganistão, onde a violência armada e a instabilidade política continuam sendo entraves significativos.Embora o visto não seja difícil de conseguir, o cenário local desencoraja até os viajantes mais destemidos.No lado oposto do espectro, o Butão, conhecido por suas paisagens montanhosas e pela forte preservação cultural, impõe um turismo altamente controlado.O visitante precisa fechar pacotes com agências credenciadas no país, pagar valores elevados com antecedência e seguir itinerários previamente autorizados. O turismo independente, nesses casos, é praticamente inviável.Outras nações impõem obstáculos burocráticos que funcionam como filtros naturais ao turismo. O Paquistão, por exemplo, exige uma carta-convite para concessão de visto, além de etapas prolongadas de verificação. A escassez de representações diplomáticas no Brasil, restritas a Brasília, agrava ainda mais o processo.

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Em regiões com sérias deficiências de infraestrutura, como a Somália e a Eritreia, o turismo praticamente não existe. A insegurança, aliada à ausência de serviços básicos voltados a estrangeiros, transforma a visita a esses países em um risco desnecessário. Outros países que dificultam vida dos brasileirosNa Coreia do Norte, o turismo é rigidamente monitorado: visitantes só entram por meio de excursões autorizadas e devem seguir à risca regras extremamente rígidas, sob risco de represálias severas até por atitudes simples, como tirar uma foto fora dos limites permitidos.Já em áreas remotas do planeta, como as pequenas ilhas de Nauru e Kiribati, no Pacífico, o desafio é de natureza logística. Com escassas conexões aéreas e nenhum serviço consular brasileiro disponível, o acesso é caro, lento e burocrático.Passaporte do Brasil é forte no mundoApesar de o passaporte brasileiro garantir uma boa mobilidade internacional, ainda há destinos que, por razões diversas, políticas, geográficas ou administrativas, seguem fora do alcance da maioria dos viajantes.Para quem sonha em conhecer o mundo, o segredo é planejar bem, se informar e escolher caminhos viáveis para explorar com segurança e tranquilidade.

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