Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Renallida Lima (@renallidaoficial)A líder religiosa chegou a abrir um processo contra o famoso, alegando que emprestou o local, um galpão comercial registrado localizado em Cabedelo, na Paraíba, para o rapaz realizar uma ação social, construindo um templo para a igreja dela.Segundo o relato dela, o rapaz passou a adotar uma postura diferente após o início das obras, que foram custeadas por ele. No documento, ela informou que ele “adotou condutas arbitrárias, incluindo proibir a autora de acessar seu próprio imóvel, além de instalar câmeras de vigilância e instruir os trabalhadores contratados a impedir a entrada da proprietária no local”.Proprietária legal do espaço, que está avaliado em R$ 530 mil, segundo o portal de Leo Dias, Renálida afirmou que recebeu seus pertences em uma sacola plástica através de familiares e foi impedida de adentrar o local sem a autorização de Hytalo.
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Ela notificou o rapaz de forma extrajudicial para que ele deixasse o local até 24 de setembro de 2024, porém não obteve resposta. Durante o relato, ela afirma que Hytalo “decidiu trocar as fechaduras e colocar correntes no imóvel, mantendo a obra no interior em ritmo acelerado, deixando a proprietária sem sequer saber o que está sendo feito em seu imóvel, que deveria ser a sua igreja”.Hytalo chegou até a devolver o imóvel, mas contestou a ação judicial da pastora, alegando que não se apropriou indevidamente da igreja. Seus advogados explicaram que o bem foi registrado em nome de Renálida “por erro ou dolo”, pedindo a invalidação do negócio.Adultização de criançasVale lembrar que o nome de Hytalo está sendo um dos mais comentados na web nesta semana, após o influenciador Felca acusar o dançarino de participar de um esquema de exposição íntima dos menores de idade em suas redes sociais.Entretanto, Hytalo já está sendo investigado pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB) por suposta “adultização” e exploração de menores em seus conteúdos online desde 2024.Imagens de adolescentes, como a jovem Kamylla Santos, de 17 anos, apelidada de “sua filha”, estão sendo analisadas nas investigações para identificar se elas são exploradas de forma sensual. Segundo o promotor João Arlindo Corrêa, o processo inclui a escuta dos adolescentes e de seus responsáveis para avaliar o caso, que tramita em sigilo.
