Teremos de volta o complexo totalmente funcionando: a Concha Acústica, a Sala de Coro, o teatro e essa parte externa.
Jerônimo Rodrigues – governador
Responsabilidade social
TCA em obra
| Foto: Denisse Salazar | Ag. A TARDE
Jerônimo Rodrigues ressaltou que a obra segue todos os padrões técnicos da Construção Civil. “A gente tem todo o cuidado e zelo para que essa obra tenha a responsabilidade ambiental. Internamente, nós cuidamos para que todos os materiais utilizados na obra pudessem ser menos o inflamável possível. Essa é uma responsabilidade social muito grande”, enfatizou.O governador revelou que a própria obra já tem toda a captação de água e de iluminação quando é possível. “Nem sempre em um teatro a gente pode utilizar o som ou a energia externa. Essa parte interna requer toda uma exigência de silêncio, de iluminação, o próprio piso que vai ser instalado aqui, ou reinstalado, exige da gente uma preocupação muito forte”, disse.Novos espaçosNa ocasião, Jerônimo também explicou que o TCA terá novos espaços e deu destaque para a acessibilidade. “O que nós podíamos fazer, de acessibilidade por exemplo, para que tivesse um padrão, um conceito de sustentabilidade, a obra cumpriu”, garantiu o governador, que complementou:
A fachada desse teatro é um ambiente de eventos. A parte externa e superior também será mais um novo espaço para receber eventos.
Jerônimo Rodrigues – governador
“Vamos garantir shows nobres, mas vamos garantir também que operários do dia a dia possam visitar, conhecer um show artístico. O conceito de cultura que a gente entende não pode ser para meia dúzia”, completou.“Várias dimensões”O secretário de Cultura e Turismo da Bahia, Bruno Monteiro, destacou que a obra tem várias dimensões. “Ela tem essa dimensão física de uma obra civil de grande porte, mas ela também tem aspectos que são muito específicos de um equipamento cultural. Todo o cuidado que se tem com a qualidade da madeira, com o piso flutuante, com os isolamentos acústicos, isso tudo é prezando pela qualidade, para que nenhum ruído de fora interfira aqui na sala principal, mas também nós estamos pensando em uma dimensão da ampliação e da democratização do acesso ao TCA”, disse.Espaço de formação
TCA em obra
| Foto: Denisse Salazar | Ag. A TARDE
Monteiro contou ainda que o teatro vai se destacar como um espaço de formação. “Tanto o programa de visitação que nós temos agora, durante a obra, quanto os programas de educação e novos espaços que nós teremos aqui no teatro, vem a reforçar uma coisa que era uma vocação quando o teatro foi concebido lá atrás, de ser um espaço também para formação”, explicou.“Nós estamos tratando de um mundo de possibilidades que com certeza vem a qualificar não somente esse espaço, mas toda a cadeia do teatro baiano. Afinal de contas, muitos dos espetáculos e apresentações têm seus cenários, ensaios e figurinos pensados e executados aqui dentro do Teatro Castro Alves. Nós estamos ampliando todas essas possibilidades. Com certeza, é uma entrega não somente física, mas é uma entrega gigante para o teatro baiano”, finalizou o secretário.