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As empresas também têm enfrentado problemas com espaço para armazenamento das mercadorias já fabricadas e que seriam destinadas para o exterior. Além disso, muitas companhias estão tendo que remanejar os funcionários.Como exemplo de empresa que vem enfrentando a crise, está a Millpar, que é a segunda maior do setor no Brasil e fabrica molduras e partes de porta. Primeiro, deu férias coletivas aos funcionários da sua unidade em Quedas do Iguaçu (PR) e depois precisou encerrar as atividades dessa unidade na última terça-feira, 19, para concentrar a produção em Guarapuava (PR).De acordo com o superintendente da Abimci, Paulo Pupo, em entrevista ao UOL, as demissões ainda são pontuais. A maioria das empresas, as férias coletivas continuam em vigor. O setor calcula que ainda tem um fôlego de mais uma ou duas semanas antes que as companhias evitem decisões mais radicais. Cenário adverso alcançou também empresas de outros setores.