Motociclistas realizaram, na noite desta terça-feira (26), uma manifestação na entrada do Residencial Península do Ipase, no bairro Bequimão, em São Luís. O protesto ocorreu após a localização de um corpo em uma área de prédios inacabados. Familiares acreditam que o corpo seja de Franklin César, motociclista por aplicativo desaparecido desde domingo (24), mas a informação ainda não foi confirmada oficialmente pelo Instituto Médico Legal (IML).
De acordo com a Polícia Militar do Maranhão (PMMA), durante o protesto, pelo menos dois disparos de arma de fogo foram feitos por moradores do residencial. Os tiros teriam ocorrido após uma tentativa de invasão do local por parte de alguns manifestantes. Apesar do tumulto, ninguém ficou ferido.
Equipes do Batalhão de Choque e do 8º Batalhão da PMMA foram acionadas e conseguiram controlar a situação. Após a intervenção da polícia, os motociclistas deixaram a área.
Mais cedo, no fim da tarde desta terça-feira, centenas de moto ubers também se reuniram em protesto nas imediações do Elevado da Cohama, entre as avenidas Daniel de La Touche e Jerônimo de Albuquerque. O grupo reivindicava mais segurança para os profissionais da categoria e cobrava respostas sobre o desaparecimento de Franklin César.
Agentes da Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte (SMTT) e da Polícia Militar foram mobilizados para organizar o tráfego, que ficou congestionado na região.
De acordo com a Polícia Militar do Maranhão (PMMA), durante o protesto, pelo menos dois disparos de arma de fogo foram feitos por moradores do residencial. Os tiros teriam ocorrido após uma tentativa de invasão do local por parte de alguns manifestantes. Apesar do tumulto, ninguém ficou ferido.
Equipes do Batalhão de Choque e do 8º Batalhão da PMMA foram acionadas e conseguiram controlar a situação. Após a intervenção da polícia, os motociclistas deixaram a área.
Mais cedo, no fim da tarde desta terça-feira, centenas de moto ubers também se reuniram em protesto nas imediações do Elevado da Cohama, entre as avenidas Daniel de La Touche e Jerônimo de Albuquerque. O grupo reivindicava mais segurança para os profissionais da categoria e cobrava respostas sobre o desaparecimento de Franklin César.
Agentes da Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte (SMTT) e da Polícia Militar foram mobilizados para organizar o tráfego, que ficou congestionado na região.