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“Eu perguntei porque a organização do aquecimento cai no corpo técnico, que faz o aquecimento como já faz a muito tempo, e ninguém nunca tinha feito uma observação em relação a isso. Se me dissesse que os jogadores, na finalização, não fazem gols, falham, ou não são sérios na finalização, isso é uma coisa que não tem a ver com a organização. A primeira coisa que faço quando chego ao vestiário é perguntar como que foi o aquecimento, porque as vezes eu dou um grito para acordar os jogadores em função do aquecimento não ocorrer bem”, disse Renato Paiva neste domingo, 31.”Isso é uma coisa, a pré-disposição do jogador para aquecer, a outra é organização. Eu tinha que fazer essa pergunta porque saiu no ar e a organização questiona o meu trabalho”, completou.O português voltou a se pronunciar nas redes sociais sobre o ocorrido e cobrou “responsabilidade” aos profissionais de imprensa. De acordo com ele, o repórter trouxe a informação com base apenas em opinião.Veja o comentário do treinador:”No início da transmissão do último jogo, todo o Brasil obteve a informação de um repórter baseada em um achismo, e não em um fato. O treinador só pode se defender e defender seu staff de uma fala dessa através da coletiva após o jogo, mas quem somente assistiu a transmissão e não a coletiva, fica com o que foi passado pelo repórter e absorve aquilo como uma verdade absoluta.O canal Sportv não falou sobre o caso, tampouco se retratou, negligenciando a realidade dos fatos. O microfone tem o poder de exaltar e destruir um profissional, e por isso, se deve ter máxima responsabilidade ao utilizá-lo”, escreveu.Veja:
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