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Com isso, a condenação da deputada deixaria de ser preventiva e passa a ser motivada para o cumprimento da pena, após ela ter fugido do país. A pedido de Moraes, Zambelli teve o nome incluído na lista de difusão vermelha da Interpol e pode ser presa fora do país. Ela afirma estar na Itália. Bloqueio de contas e cartões O banco Itaú informou nesta sexta-feira, 6, a STF que bloqueou contas e cartões de crédito e débito da deputada, que está licenciada do mandato. A decisão da instituição financeira, que informou ter encontrado R$ 2,1 mil em conta corrente e R$ 5 na poupança de Zambelli, seguiu uma determinação do ministro Alexandre de Moraes, da última quarta-feira, 4,cumprindo o prazo de 24 horas, para que contas e perfis nas redes sociais fosse suspensos.A instituição financeira também declarou ter bloqueado sete cartões de crédito e um de débito de titularidade de Zambelli. Invasão a sistemas do CNJ Zambelli foi condenada a 10 anos de prisão por invasão a sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), juntamente com o hacker Walter Delgatti Neto.A decisão foi por unanimidade pela Primeira Turma do STF. De acordo com a denúncia, Zambelli contratou um hacker para inserir um mandado de prisão contra o ministro Alexandre de Moraes, assinado por ele mesmo. Ela ainda pode recorrer da condenação, mas ouviu de aliados que não escaparia da prisão. Os recursos apresentados pela defesa de Zambelli não alteravam a pena, apenas impediria o início do cumprimento imediato.