Presidente do STF, Luís Roberto Barroso, citou as tentativas de golpe e ataques ao STF desde a república. Num discurso sem escalar a crise, ele mirou nos fatos para defender o STF e superar “os ciclos do passado”.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, escolheu a via da cautela e o discurso focado nos fatos que ocorreram nos últimos 100 anos contra a democracia brasileira. E assim, deixou um recado claro de que não quer escalar a crise e nem participar de guerra de discursos com o presidente americano Donald Trump, nem com trumpistas, nem com bolsonaristas.
O discurso tem entrelinhas claras: não é de hoje que o STF é atacado, é um tribunal acostumado com boicotes autoritários e isso remonta ao período da proclamação da república e seguiu da Constituição de 1988 até os dias de hoje. Estrategicamente, Barroso não citou nenhum.
A escolha de não fulanizar a crise é uma escolha de um debate sem escorregar na casca de banana da política. Essa armadilha é fácil de cair e geralmente se volta contra o STF, a história também já nos contou isso. Esse tom mais institucional e sereno ocorre após o jantar de ministros do STF e do presidente Lula , que teve uma tônica institucional, um consenso sobre a separação do que é política e o que é soberania.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, escolheu a via da cautela e o discurso focado nos fatos que ocorreram nos últimos 100 anos contra a democracia brasileira. E assim, deixou um recado claro de que não quer escalar a crise e nem participar de guerra de discursos com o presidente americano Donald Trump, nem com trumpistas, nem com bolsonaristas.
O discurso tem entrelinhas claras: não é de hoje que o STF é atacado, é um tribunal acostumado com boicotes autoritários e isso remonta ao período da proclamação da república e seguiu da Constituição de 1988 até os dias de hoje. Estrategicamente, Barroso não citou nenhum.
A escolha de não fulanizar a crise é uma escolha de um debate sem escorregar na casca de banana da política. Essa armadilha é fácil de cair e geralmente se volta contra o STF, a história também já nos contou isso. Esse tom mais institucional e sereno ocorre após o jantar de ministros do STF e do presidente Lula , que teve uma tônica institucional, um consenso sobre a separação do que é política e o que é soberania.