O Partido Liberal (PL) ainda baterá o martelo sobre a expulsão do deputado federal Antonio Carlos Rodrigues (SP) da legenda.
O parlamentar se tornou alvo da possível punição depois de ter feito críticas às sanções do governo dos Estados Unidos ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Em um comunicado, o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, chegou a anunciar a expulsão de Antonio Carlos Rodrigues como resposta à “pressão” feita pela bancada da sigla no Congresso.
A punição, no entanto, ainda não está fechada formalmente. Ao g1, Valdemar afirmou que o caso será submetido à análise do Conselho de Ética do PL.
Segundo o dirigente, a expectativa é que o órgão discuta o episódio “nas próximas semanas”.
As regras internas do PL definem que o Conselho de Ética é responsável por analisar possíveis desvios disciplinares de membros da legenda. No órgão, o acusado pode apresentar defesa e discutir o caso junto aos pares.
O conselho pode decidir por punições diversas à expulsão, como advertência ou suspensão. No entanto, para que a expulsão seja aplicada, é necessária maioria absoluta dos votos da executiva nacional do partido.
Antonio Carlos Rodrigues é filiado ao PL desde 1999. Pelo partido, ele exerceu três mandatos de vereador na capital paulista e está em seu primeiro mandato de deputado federal, além de ocupar uma das suplências da Mesa Diretora da Câmara.
Na última semana, depois de os EUA anunciarem uma sanção mais dura a Moraes, o parlamentar afirmou que a medida era “absurda”. Ele também fez elogios ao magistrado.
“É o maior absurdo que já vi na minha vida política. O Alexandre é um dos maiores juristas do país, extremamente competente. Trump tem que cuidar dos Estados Unidos, não se meter com o Brasil como está se metendo”, disse o deputado ao portal “Metrópoles”.
As declarações causaram críticas entre colegas de bancada. Pressionado por parlamentares, Valdemar se antecipou e anunciou que Antonio Carlos Rodrigues havia sido expulso do PL.
“Nossos parlamentares entendem que atacar o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, é uma ignorância sem tamanho”, escreveu o dirigente em uma nota.
No mesmo dia do anúncio, Antonio Carlos Rodrigues disse ter sido surpreendido pela possível punição. O deputado afirmou, ainda, que não havia recebido qualquer tipo de comunicado por parte do PL.
“As posições que manifestei recentemente foram fruto do exercício legítimo do mandato que me foi confiado pelo povo”, declarou Rodrigues.
O parlamentar se tornou alvo da possível punição depois de ter feito críticas às sanções do governo dos Estados Unidos ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Em um comunicado, o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, chegou a anunciar a expulsão de Antonio Carlos Rodrigues como resposta à “pressão” feita pela bancada da sigla no Congresso.
A punição, no entanto, ainda não está fechada formalmente. Ao g1, Valdemar afirmou que o caso será submetido à análise do Conselho de Ética do PL.
Segundo o dirigente, a expectativa é que o órgão discuta o episódio “nas próximas semanas”.
As regras internas do PL definem que o Conselho de Ética é responsável por analisar possíveis desvios disciplinares de membros da legenda. No órgão, o acusado pode apresentar defesa e discutir o caso junto aos pares.
O conselho pode decidir por punições diversas à expulsão, como advertência ou suspensão. No entanto, para que a expulsão seja aplicada, é necessária maioria absoluta dos votos da executiva nacional do partido.
Antonio Carlos Rodrigues é filiado ao PL desde 1999. Pelo partido, ele exerceu três mandatos de vereador na capital paulista e está em seu primeiro mandato de deputado federal, além de ocupar uma das suplências da Mesa Diretora da Câmara.
Na última semana, depois de os EUA anunciarem uma sanção mais dura a Moraes, o parlamentar afirmou que a medida era “absurda”. Ele também fez elogios ao magistrado.
“É o maior absurdo que já vi na minha vida política. O Alexandre é um dos maiores juristas do país, extremamente competente. Trump tem que cuidar dos Estados Unidos, não se meter com o Brasil como está se metendo”, disse o deputado ao portal “Metrópoles”.
As declarações causaram críticas entre colegas de bancada. Pressionado por parlamentares, Valdemar se antecipou e anunciou que Antonio Carlos Rodrigues havia sido expulso do PL.
“Nossos parlamentares entendem que atacar o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, é uma ignorância sem tamanho”, escreveu o dirigente em uma nota.
No mesmo dia do anúncio, Antonio Carlos Rodrigues disse ter sido surpreendido pela possível punição. O deputado afirmou, ainda, que não havia recebido qualquer tipo de comunicado por parte do PL.
“As posições que manifestei recentemente foram fruto do exercício legítimo do mandato que me foi confiado pelo povo”, declarou Rodrigues.