A mais de um ano das eleições, o Partido Liberal (PL) decidiu proibir políticos eleitos pela legenda de declarar apoio a pré-candidaturas de outras siglas.
A medida foi determinada pela executiva nacional do partido e valerá para todos que exercem mandato pelo PL.
Segundo resolução aprovada em julho, declarações ou manifestações de apoio — claras ou vedadas — a integrantes de outras legendas poderão ser punidas.
Os políticos que descumprirem a regra poderão ser impedidos de receber, em 2026, recursos públicos para financiamento de campanhas.
A norma não descarta que, além da asfixia financeira, o mandatário também se torne alvo de procedimento disciplinar interno que pode levar à expulsão da sigla.
A resolução afirma que a medida “traduz” a “linha de atuação político-partidária” definida pela direção nacional do PL. Diz, ainda, que a norma está fundamentada no “interesse partidário” e em diretrizes “legitimamente estabelecidas
Para dirigentes do partido, a nova regra deixa claro o desejo de que o comando nacional do PL esteja a par e dê aval às movimentações locais.
Intervenções nos estados
Assinado pelo presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, o documento também prepara terreno para possíveis intervenções nas representações estaduais da sigla.
Segundo a norma, a direção nacional do PL poderá intervir a qualquer momento nas decisões dos comandos locais — sejam eles estaduais ou municipais.
A intervenção, de acordo com o texto, poderá ser justificada com base no “interesse partidário”.
Pela resolução, ao intervir na direção local, o comando nacional do partido poderá cancelar candidaturas e até mesmo anular convenções eleitorais.
A medida foi determinada pela executiva nacional do partido e valerá para todos que exercem mandato pelo PL.
Segundo resolução aprovada em julho, declarações ou manifestações de apoio — claras ou vedadas — a integrantes de outras legendas poderão ser punidas.
Os políticos que descumprirem a regra poderão ser impedidos de receber, em 2026, recursos públicos para financiamento de campanhas.
A norma não descarta que, além da asfixia financeira, o mandatário também se torne alvo de procedimento disciplinar interno que pode levar à expulsão da sigla.
A resolução afirma que a medida “traduz” a “linha de atuação político-partidária” definida pela direção nacional do PL. Diz, ainda, que a norma está fundamentada no “interesse partidário” e em diretrizes “legitimamente estabelecidas
Para dirigentes do partido, a nova regra deixa claro o desejo de que o comando nacional do PL esteja a par e dê aval às movimentações locais.
Intervenções nos estados
Assinado pelo presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, o documento também prepara terreno para possíveis intervenções nas representações estaduais da sigla.
Segundo a norma, a direção nacional do PL poderá intervir a qualquer momento nas decisões dos comandos locais — sejam eles estaduais ou municipais.
A intervenção, de acordo com o texto, poderá ser justificada com base no “interesse partidário”.
Pela resolução, ao intervir na direção local, o comando nacional do partido poderá cancelar candidaturas e até mesmo anular convenções eleitorais.