Se na década passada tratamentos com radiofrequência como Thermage, VelaShape e PowerShape conquistaram espaço nas clínicas dermatológicas, hoje o mercado volta a se entusiasmar com essas tecnologias – agora aprimoradas e mais confortáveis. Equipamentos como Evolla, Coolfase, Oligio-X, Volnewmer e Ignite RF têm se destacado por tratar a flacidez facial de forma minimamente invasiva, com resultados visíveis e tempo de recuperação reduzido.
Radiofrequência monopolar: profundidade, segurança e conforto
Segundo a dermatologista Dra. Daniella Curi, a radiofrequência monopolar ganhou força por aliar profundidade terapêutica, segurança e versatilidade a um procedimento sem downtime. “Ela se reposicionou como uma opção de alto padrão para flacidez facial. Hoje, pacientes podem ter resultados comparáveis aos bioestimuladores injetáveis, sem necessidade de agulhas e com aplicação multicamadas, atingindo camadas mais profundas da pele”, explica.
Além disso, um dos avanços recentes está no conforto durante a aplicação. “Os equipamentos atuais distribuem a energia de forma uniforme, reduzindo a dor”, comenta a Dra. Daniella. Um exemplo é a tecnologia Evolla, que utiliza resfriamento contínuo das ponteiras à água, atenuando o desconforto e permitindo tratar flacidez leve a moderada, melhorar textura e viço da pele, além de atuar em qualquer fototipo.
Volnewmer: Lifting imediato e estímulo prolongado de colágeno
Outra inovação é o Volnewmer, uma radiofrequência monopolar que oferece efeito lifting imediato e continua estimulando a produção de colágeno por até seis meses. “Promove fibras de sustentação densas e homogêneas na derme, melhorando textura, espessura e viço da pele, sem necessidade de downtime”, detalha a Dra. Paola Pomerantzeff. Além disso, o equipamento pode ser associado ao Ultraformer MPT, potencializando resultados em camadas mais profundas.
Protocolos específicos: K-Lift e tratamentos multicamadas
Protocolos como o K-Lift, aplicados com Oligio-X, exemplificam a versatilidade da radiofrequência. “Podemos tratar flacidez de pálpebra, contorno facial e papada, preservando a gordura e reestruturando os ligamentos, com resultados naturais e duradouros”, afirma o Dr. Renato Soriani (CRM 121106).
Por sua vez, para casos de flacidez mais intensa, tecnologias como Ignite RF combinam radiofrequência bipolar com microagulhas e ponteiras específicas para estímulo subdérmico, promovendo contração tecidual, efeito lifting expressivo e recuperação rápida. “A associação de diferentes camadas de tratamento permite rejuvenescimento seguro, preciso e eficaz”, explica a Dra. Flávia Brasileiro.
Segurança e escolha do profissional
Os especialistas reforçam a importância de buscar um dermatologista qualificado. “Mesmo procedimentos minimamente invasivos apresentam riscos. Um profissional experiente diagnostica corretamente cada caso e escolhe a tecnologia adequada, garantindo naturalidade e segurança nos resultados”, conclui a Dra. Paola.
Com tecnologias cada vez mais sofisticadas, a radiofrequência se consolida como protagonista no tratamento da flacidez facial, oferecendo alternativas sem cortes, sem downtime e com resultados cada vez mais expressivos.
Fontes:
Dra. Claudia Marçal – CRM 78980
Dra. Flávia Brasileiro – CRM 123458
Dra. Paola Pomerantzeff – CRM 123457
Dr. Renato Soriani – CRM 121106
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