8 truques escondidos para economizar com a conta internacional da Nomad

A conta internacional da Nomad tem se tornado uma das preferidas entre brasileiros que viajam, fazem compras no exterior ou querem investir em dólar. Mas o que muita gente ainda não sabe é que a plataforma oferece recursos pouco explorados que podem gerar economia real e até renda extra. A seguir, listamos 8 truques secretos para tirar o máximo proveito dessa conta multimoedas.

1. Ganhe cashback em dólar na sua primeira operação de câmbio

Um dos primeiros benefícios disponíveis para novos usuários da Nomad é o cashback em dólar. Após abrir a conta e realizar a primeira operação de câmbio em até 15 dias, você pode receber um valor que gira em torno de US$ 10, equivalente a cerca de R$ 100 (considerando a cotação atual). A dica é aguardar uma oportunidade para converter um valor mais alto e assim maximizar o retorno.

Atenção: o bônus só é válido para a primeira operação e dentro do prazo de 15 dias após abertura da conta.

2. Use a conversão automática para aproveitar o dólar mais barato

A função de conversão automática permite que você defina um valor-alvo para o dólar. Quando a moeda atinge o valor desejado, a plataforma realiza a conversão de forma automática — desde que você tenha saldo suficiente em reais.

Além disso, você pode ativar alertas de câmbio e ser notificado sempre que o dólar atinge a cotação que você escolheu.

3. Peça o cartão físico gratuitamente

Embora o cartão virtual funcione bem com Apple Pay e Google Pay, alguns estabelecimentos internacionais ainda exigem o cartão físico. A boa notícia é que você pode recebê-lo sem custo de duas formas:

• Se estiver fora do Brasil, o envio para o exterior é gratuito.

• Dentro do Brasil, basta atingir o nível 2 no programa Nomad Pass, acumulando 1.000 pontos com conversões ou recebimentos em dólar.

4. Reduza a taxa de câmbio ao subir de nível

No nível 1, a taxa de conversão do real para dólar é de 2%. Mas ao alcançar o nível 5 no Nomad Pass, ela pode cair para apenas 1%, o que representa uma economia relevante para quem faz câmbios frequentes.

Cada dólar convertido ou recebido equivale a 1 ponto, e o avanço de nível é cumulativo ao longo de 12 meses.

5. Aproveite a sala VIP da Nomad no aeroporto de Guarulhos

Se você está no nível 2 ou superior, pode acessar gratuitamente a sala VIP Nomad no Terminal 3 de Guarulhos. A sala oferece Wi-Fi, snacks, bebidas, tomadas e um ambiente confortável para aguardar seu voo — o que reduz gastos no aeroporto, onde até o café costuma ser caro.

6. Economize com IOF reduzido em contas de investimento

Outra função interessante é a possibilidade de enviar dinheiro para sua conta de investimento na Nomad com IOF de apenas 0,38%, em vez dos tradicionais 1,1% do câmbio padrão.

Esse recurso é ideal para quem planeja uma viagem com antecedência ou deseja fazer o dinheiro render em dólar até o momento do uso.

7. Realize saques gratuitos no exterior

A conta Nomad oferece dois saques gratuitos por mês em caixas eletrônicos ao redor do mundo. E se o saque for feito na rede Money Pass, não há limite de transações gratuitas.

 Importante: alguns bancos estrangeiros podem cobrar uma taxa própria pelo uso do caixa, independente da isenção da Nomad.

8. Use a Husk e acumule pontos mais rápido

A Husk, empresa do grupo Nomad, é uma conta multimoedas voltada para quem trabalha com clientes no exterior. Ao receber valores pela Husk, você também acumula pontos no Nomad Pass.

Isso acelera seu progresso para os níveis mais altos do programa, liberando benefícios como:

• Cartão gratuito

• Menor taxa de câmbio

• Transferências internacionais sem custo

A conta internacional Nomad oferece muito mais do que apenas uma forma de guardar dólares. Com funções como cashback, câmbio inteligente, redução de taxas, sala VIP e programa de fidelidade, ela se torna uma aliada para quem busca economizar e investir melhor no cenário global.

Se você ainda não utiliza todos esses recursos, vale a pena explorar o app com atenção e planejar suas movimentações. Afinal, deixar dinheiro na mesa — principalmente em dólar — não está nos planos de quem quer alcançar a liberdade financeira.