A decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de elevar a taxa Selic para 14,75% ao ano marcou o que o mercado agora acredita ser o fim do ciclo de alta nos juros no Brasil. Após meses de expectativa de uma taxa terminal de 15% em 2025, o cenário mudou: economistas e analistas consultados pelo Relatório Focus passaram a projetar estabilidade da Selic no patamar atual, com quedas apenas a partir de 2026.
Diante dessa nova perspectiva, surge uma janela de oportunidade para quem busca rentabilidade acima da média na renda fixa — especialmente por meio de investimentos prefixados. Neste cenário, o Banco Sofisa se destaca com duas opções de destaque: um CDB com taxa de 15,5% ao ano e uma LCI isenta de imposto de renda pagando 98% do CDI.
Fim do ciclo de alta: hora de prefixar?
Até o início de 2025, a expectativa do mercado era de que a Selic alcançaria 15% ao ano. No entanto, nas últimas semanas, os principais analistas do mercado passaram a acreditar que o Banco Central manterá a taxa em 14,75% até meados de 2026.
Essa mudança de percepção também impactou diretamente os títulos do Tesouro Direto, cujas taxas de remuneração já começaram a recuar. O movimento sugere que o momento atual pode ser uma excelente oportunidade para aumentar a exposição a títulos prefixados — principalmente aqueles com vencimento de curto prazo.
Por que investir em prefixados agora?
Prefixar investimentos significa travar uma taxa de rendimento previamente acordada, independentemente das oscilações futuras da Selic. Isso pode ser vantajoso quando se acredita que a taxa de juros está no pico do ciclo — exatamente o que o mercado está precificando para 2025.
Segundo a tabela regressiva do Imposto de Renda para renda fixa, aplicações com vencimento entre 361 e 720 dias sofrem uma alíquota de 17,5%. Por isso, investir agora em produtos prefixados de 12 meses permite aproveitar altas taxas com carga tributária reduzida.
Duas oportunidades no Sofisa para travar boas taxas
1. CDB Prefixado – 15,5% ao ano
O CDB de 1 ano do Banco Sofisa está pagando 15,5% ao ano em aplicações a partir de R$ 1.000. Na simulação feita para um investimento de R$ 100.000, o retorno bruto no final de 12 meses seria de R$ 115.500.
Descontando a alíquota de 17,5% de IR (por ser superior a 361 dias), o rendimento líquido é de R$ 12.787,50, o que equivale a 12,63% no período — ou aproximadamente 1,05% ao mês.
Essa rentabilidade é considerada elevada para um título de renda fixa, especialmente com liquidez diária e garantia do FGC.
Resumo da simulação:
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Valor investido: R$ 100.000
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Rentabilidade bruta: R$ 115.500
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Imposto de Renda (17,5%): R$ 2.712,50
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Rentabilidade líquida: R$ 112.787,50
Importante: este CDB é tributado, mas sua alta rentabilidade pode compensar, mesmo considerando o desconto.
2. LCI 98% do CDI – Isenta de IR
A outra oportunidade está em uma LCI (Letra de Crédito Imobiliário) também oferecida pelo Sofisa. Com rentabilidade de 98% do CDI e isenção de imposto de renda, ela representa um excelente custo-benefício para quem deseja manter parte da carteira em pós-fixados com proteção fiscal.
Com a Selic a 14,75%, o CDI gira em torno de 14,65% ao ano. Assim, 98% do CDI equivale a aproximadamente 14,36% ao ano — ou cerca de 1,12% ao mês. Como a LCI é livre de IR, o retorno final é líquido.
Simulação com R$ 100.000:
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Rentabilidade acumulada em 12 meses: R$ 114.338,68
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Retorno líquido: 14,34%
Bônus de R$ 100 e como aproveitar
Além das taxas atrativas, o Banco Sofisa está oferecendo um bônus de R$ 100 para novos investidores que abrirem conta com código promocional e realizarem um aporte mínimo de R$ 1.000. A oferta é válida até o dia 16 de maio.
Esse incentivo aumenta ainda mais o retorno efetivo, especialmente para quem está começando a formar sua reserva em renda fixa.
Cenário futuro e precauções
Apesar da atratividade dos prefixados no momento, especialistas recomendam cautela e diversificação. A recomendação é aumentar gradualmente a fatia desses ativos na carteira — por exemplo, passando de 20% para 30% em renda fixa prefixada — sem abrir mão dos pós-fixados, que continuam interessantes enquanto a Selic se mantém elevada.
Outro fator de atenção é o cenário fiscal. Em ano eleitoral, existe risco de aumento de gastos públicos, o que pode pressionar novamente os juros. Portanto, monitorar os desdobramentos políticos e os relatórios do Banco Central, como o Focus, continua essencial.
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