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Marcos Roberto de Almeida, conhecido como Tuta e apontado como a maior liderança do Primeiro Comando da Capital (PCC) foi preso pela Polícia Federal (PF) em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, nessa sexta-feira, 16. Antes de atuar na facção, Tuta foi adido comercial no Consulado de Moçambique em Minas Gerais, entre 2018 e 2019.O Ministério Público de São Paulo (MPSP) chegou a informar que o Tuta tinha sido morto pelo tribunal do crime da facção após ordenar a morte de um membro sem autorização da cúpula. No entanto, o corpo nunca foi encontrado.De acordo com o chefe da PF, o líder do PCC “tentava renovar o registro de estrangeiro na Bolívia, com documento brasileiro falso”.“O escritório da Interpol em BSB foi acionado, dentro da diretoria de cooperação internacional da PF. Acionada parta checar as bases de dados e informar com precisão a Policia Boliviana”, informou o diretor.Marcos Roberto estava foragido desde 2021, condenado a 12 anos por organização criminosa, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.Andrei Rodrigues detalhou ainda, que o próximo passo das investigações vai ser aguardar as autoridades bolivianas. “A expectativa é de que ocorra a expulsão imediata ou um processo regular de extradição, mas isso é dentro da soberania e do processo do outro país”. finalizou.