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O programa prevê que as instituições parceiras poderão indicar potenciais participantes do projeto para a seleção das vagas de trabalho. A universidade, por sua vez, determinará no edital de contratação das empresas que parte das vagas seja destinada ao programa. As empresas contratadas para atuar em serviços diversos, como portaria e serviços gerais, por exemplo, serão responsáveis por selecionar e formalizar a contratação dos novos funcionários.A Universidade também deve fomentar novos projetos de pesquisas para avaliar o impacto da ação. As pesquisas devem avaliar os efeitos e impactos da inclusão das pessoas em situação de rua entre os funcionários terceirizados, e também deverá avaliar se houve resistência e medo entre as empresas contratantes a adotar tal prática.LançamentoNo dia 26, será realizado o seminário UFBA Acolhe e Emprega: por uma universidade comprometida com justiça e reparação social. Serão reunidos representantes da UFBA, movimentos sociais, e dos órgãos que compõem o acordo de cooperação. O evento acontece no auditório da Escola de Administração (EAUFBA), no Vale do Canela, das 8h30 às 13h.Na programação, além do reitor Paulo César Miguez de Oliveira, o seminário terá participação de Sueli Oliveira, coordenadora do Movimento Nacional da População em Situação de Rua, e do doutorando Lucas Vezedek, integrante da coordenação técnica da pesquisa do Censo PopRua Salvador 2023, entre outras representações.O seminário é a primeira iniciativa voltada para sensibilizar a comunidade universitária sobre o acordo e o objetivo é orientar a comunidade para acolher os novos funcionários, como uma oportunidade de inclusão e justiça social.