Governo de Israel afirma que matou o principal dirigente do grupo terrorista Hamas


Em discurso ao parlamento, o primeiro-ministro israelense citou os principais terroristas que, segundo ele, Israel eliminou e incluiu na lista Mohammad Sinwar. 600 dias depois de atentados, Israel anuncia morte de chefe do Hamas em Gaza
Israel anunciou nesta quarta-feira (28) que matou o chefe do grupo terrorista Hamas.
Em discurso ao parlamento, o primeiro-ministro israelense citou os principais terroristas que, segundo ele, Israel eliminou. E incluiu na lista Mohammad Sinwar, irmão de Iarría Sinwar, que planejou os ataques de 7 de outubro de 2023.
Naquele dia, terroristas do Hamas invadiram Israel, mataram cerca de 1,2 mil pessoas, e sequestraram mais de 250.
Benjamin Netanyahu falou em reviravolta dramática rumo à derrota completa do Hamas. E destacou também que Israel está assumindo o controle da distribuição de alimentos na Faixa de Gaza para evitar que cheguem ao Hamas.
“Esta é a máquina deles de fazer dinheiro. É isso que alimenta seu exército terrorista”, afirmou.
As Nações Unidas e ONGs internacionais alertam que a distribuição de ajuda deve seguir princípios básicos — como imparcialidade, independência e neutralidade. E temem que o novo modelo pode aprofundar ainda mais a crise humanitária na Faixa de Gaza.
Governo de Israel afirma que matou o principal dirigente do grupo terrorista Hamas
Reprodução/TV Globo
A distribuição, por uma ONG patrocinada pelos Estados Unidos, conta com tecnologia de reconhecimento facial. Nesta quarta-feira (28), a ONU responsabilizou Israel por tiros de advertência que deixaram 47 palestinos feridos ontem.
Em Israel, protestos lembraram os 58 reféns que estão há 600 dias em cativeiro. Parentes deles pressionam Netanyahu:
“O senhor está falhando em fazer a única coisa que os trará de volta: declarar o fim da guerra.”
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