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Virada relâmpago e frustração no Beira-RioO Bahia dividiu sua chave da Libertadores com o Internacional, no considerado “Grupo da Morte” do certame, ao lado também de Atlético Nacional, da Colômbia, e Nacional, do Uruguai. Na última rodada, Esquadrão e Colorado duelaram em situação de “vida ou morte”, uma vez que apenas uma equipe ficaria com a vaga nas oitavas de final.Jogando fora de casa, em Porto Alegre, a equipe comandada por Rogério Ceni até chegou a estar classificada ao mata-mata, mas por apenas 2 minutos. O meio-campista Jean Lucas abriu o placar para o Tricolor de Aço, e a festa azul, vermelha e branca foi instaurada no Beira-Rio. No entanto, a comemoração logo foi por “água abaixo” depois do empate relâmpago, e, posteriormente, a virada do Internacional.Com a derrota por 2 a 1, o Bahia encerrou sua participação na Libertadores após 36 anos distante da competição. Após a eliminação, o técnico Rogério Ceni usou a palavra “frustração” para descrever o sentimento da queda na ‘Glória Eterna’.
| Foto: Rafael Rodrigues / EC Bahia
No entanto, apesar da doída eliminação, o comandante tricolor entende que a única maneira de ganhar experiência na Libertadores é vivendo mais “Noites de Copa”, seja vencendo, empatando ou perdendo os jogos.
Se a gente quiser algum dia ganhar, temos que viver essa situação mais vezes
Rogério Ceni – treinador do Bahia