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Mandados de busca e apreensão foram cumpridos no Rio de Janeiro e em São Paulo. A investigação aponta que o grupo lavou mais de R$ 250 milhões oriundos do tráfico de drogas e da compra de armamentos. Viviane e sua empresa teriam recebido dinheiro da facção por meio de “laranjas”, o que a polícia classifica como uma tentativa de dar aparência legal aos lucros do crime.As análises financeiras apontaram que valores provenientes do tráfico de drogas e de operações de lavagem de capitais do grupo criminal foram depositados em contas bancárias ligadas a influenciadora. Também foi identificado o envolvimento de Fhilip Gregório da Silva, conhecido como “Professor”, morto no dia 1º. Ele era peça-chave na estrutura financeira da facção e promovia eventos como o “Baile da Escolinha”, usados para captar recursos e reforçar a influência cultural do tráfico.As investigações apontam ainda o uso de empresas e comércios — como um restaurante e uma produtora de eventos — para lavar dinheiro e servir de fachada para atividades ilícitas. Um dos envolvidos é procurado pelo FBI por suspeita de operar valores para a Al-Qaeda.A operação determinou o bloqueio de bens e valores de 35 contas bancárias ligadas ao esquema.Joias teriam sumidoApós publicar um vídeo no Instagram afirmando que joias teriam sumido de sua casa durante a prisão de seu marido, o MC Poze do Rodo, a Polícia Civil do Rio de Janeiro iniciou uma investigação contra Viviane Noronha por calúnia.Segundo a influenciadora, joias de ouro estavam na casa durante a prisão do MC. No vídeo, Vivi Noronha questiona o intuito da operação: “Por que acabou a operação? Eu queria entender. Achou o ouro e acabou a operação? Estranho. E queria entender por que os ouros que sumiram não apareceram”.Além das joias, a esposa do cantor também afirma que as notas apreendidas na residência não foram apresentadas junto às evidências divulgadas pela PC.Em nota, a Polícia Civil do Rio de Janeiro informou que abrirá uma investigação contra a influenciadora. “Há uma investigação em andamento para apurar o crime de calúnia”, afirmou a PC-RJ.