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“Nós estamos fazendo um acompanhamento interno. Temos um grupo que estuda, junto com o escritório contratado, as nuances, nossos pontos fortes, nossos pontos fracos, o que a gente precisa melhorar e o que a gente está bem. A equipe jurídica e o financeiro do clube vêm trabalhando para que o nosso produto — que é o esporte, que é o Vitória — esteja bastante pronto para que o investidor venha e se apaixone pelo projeto”, afirmou.Nilton também ressaltou a importância de reduzir o endividamento do clube como estratégia para atrair investimentos mais vantajosos. Segundo ele, o processo está sendo conduzido com responsabilidade, estudo técnico e transparência.”Nós temos clubes aí no Brasil que pegam um bilhão, não é? Então, se uma SAF vai ser implantada, e vier um investidor para um clube desses, ele vai gastar só com o passivo financeiro um valor absurdo. Para o Vitória, quanto menor o nosso endividamento, mais a gente vai poder pedir — ou exigir — que o investidor traga como investimento no futebol, que é o que acho que a torcida quer. Todos queremos modernizar, ou melhor dizendo, incrementar o nosso futebol. É isso que todo mundo quer e espera dessa SAF, explicou.O Movimento Vitória SAF (MVSAF) anunciou sua missão ao Catar buscando iniciar tratativas com o Qatar Sports Investments (QSI), grupo que controla o PSG, visando uma possível aproximação com o Vitória. A missão será liderada pelo deputado estadual e ex-jogador do clube, Marcone Amaral, que se naturalizou qatari e agora integra oficialmente o movimento.