A criação de agenda de feiras voltadas para o setor agropecuário na Bahia atende à proposta de transformar “realidades”, com decisiva participação do governador Jerônimo Rodrigues.O chefe de estado teve o “insight”, ou compreensão súbita, ao participar da abertura da Bahia Farm Show, no município de Luís Eduardo Magalhães, acrescentando o apoio do secretário de Agricultura, Pablo Barrozo.O encontro no território luiseduardense celebra a expansão do Agro, como há de acontecer, em oportuno período de dez dias, entre 28 de novembro e 7 de dezembro, na Feira Nacional de Agropecuária, a Fenagro, em Salvador, com o Grupo A TARDE posicionado na condição de divulgador pleno do desenvolvimento, como ocorre agora na Bahia Farm, ao produzir conteúdos digitais em formatos diversos.O primeiro rascunho para ampliação do calendário, com fins de mobilização de recursos e divulgação de produtos e serviços, inclui entre novas possíveis sedes as cidades de Itapetinga e Jequié, no Sudoeste.Criar um mundo itinerante de riquezas geradas em solo baiano pode vir a ser o resultado alvissareiro deste exercício de livre-pensar, tendo como método um novo infinito de opções a fim de atender ao ritmo de expansão.Jerônimo Rodrigues apresentou, vinculada à ideia do calendário de feiras, sua divergência relacionada a qualquer tipo de extremismo, como “isso ou aquilo”, preferindo, ao invés, optar por soluções de unidade na gestão.Nesta perspectiva, o meio-termo, conhecido por “equilíbrio”, é a chave para abrir o castelo da prosperidade, ao evitarem-se polarizações estéreis, entendidas como doações de sentido descartáveis. Da proposta de ampliação da agenda de exposições ao conceito de unidade, pensado pelo governador, uma e outro ganham força mutuamente, pois não se pode crescer e divulgar se há alguma divisão.Neste viés, a Bahia, enquanto ente em-si, sai ganhando, tendo como sujeitos mobilizadores os gestores públicos, grupos investidores e a mão de obra do campo.
A agenda do Agro
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