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Em 2022, ela havia divulgado que havia concluído um “treinamento de astronauta”, mas o curso em questão não é reconhecido como formação válida para atuação em missões espaciais.A formação exigida pela Nasa para quem deseja se tornar astronauta inclui:Mestrado em áreas de tecnologia ou ciências exatas;Pelo menos dois anos de experiência profissional relevante;Mais de mil horas de voo como piloto em aeronaves a jato.Empresa espacial também está envolvidaA Titans Space, citada por Laysa como responsável pelo voo de 2029, confirmou que ela foi “selecionada” para participar de uma futura missão.No entanto, o nome de Laysa não aparece no site oficial da empresa entre os membros da equipe técnica. A companhia atua com turismo espacial, oferecendo pacotes que custam a partir de US$ 1 milhão.Com a repercussão e os questionamentos sobre sua trajetória, a jovem decidiu apagar seu perfil profissional do LinkedIn, onde listava supostas credenciais acadêmicas e conquistas que agora estão sob suspeita.