Neoenergia destaca parceria com agro e investimentos em energia limpa

O diretor-presidente da Neoenergia Coelba, Thiago Guth, destacou nesta quarta-feira, 11, a importância da infraestrutura energética para impulsionar o agronegócio na Bahia.Em entrevista ao Portal A TARDE durante o segundo dia oficial da Bahia Farm Show, a maior feira de tecnologia agrícola e negócios do Norte-Nordeste, o executivo ressaltou os investimentos e parcerias da empresa no estado.“A infraestrutura energética é primordial para o desenvolvimento do agronegócio. Estamos trabalhando num plano de desenvolvimento bem robusto para propiciar essa infraestrutura”, afirmou Guth, enfatizando o papel da Neoenergia na expansão da rede elétrica em áreas estratégicas para o setor.Além da ampliação da estrutura, o presidente também mencionou desafios enfrentados pela companhia no campo, como os furtos de equipamentos. Segundo ele, a empresa está buscando apoio institucional para combater esse tipo de crime.

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“Temos um desafio grande com furtos de equipamentos e, por isso, estamos fazendo um termo de cooperação com algumas ações de segurança pública para que a gente possa coibir esse tipo de ação nas redes elétricas”, declarou.Guth também destacou a importância da aproximação com entidades do agronegócio para a construção de soluções integradas. “Investimento por si só não é suficiente, a interlocução com os diversos segmentos econômicos é tão importante quanto. A gente tem feito isso, se aproximando das associações do agronegócio, fazendo interlocução com o poder público e trabalhado com outros segmentos”, explicou.Energia limpa em foco na BahiaAo falar sobre o futuro da energia no estado, Thiago Guth apontou o potencial da Bahia na geração de energia limpa e renovável, como solar, eólica e hídrica. “A Bahia é um estado pujante com possibilidades de várias fontes de energia, sejam elas hídricas, eólicas e solar, que aqui é muito claro, devido à incidência solar grande”, disse.Para ele, a tendência é que essas fontes sejam combinadas de forma estratégica para atender às necessidades regionais.“O que eu vejo para o futuro é que vamos ver sempre uma combinação de fontes de energia. Até porque elas não são homogêneas em todo o território. A combinação é o nosso futuro, mas sempre focando na energia limpa e renovável”, concluiu.

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