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As investigações apontam que o laudo toxicológico realizado no corpo do bebê detectou a presença de amitriptilina, um medicamento antidepressivo que também é utilizado para distúrbios do sono, mas que não é indicado para uso em crianças ou bebês. Além disso, o exame de necropsia indicou que a causa da morte foi asfixia por broncoaspiração. No dia da morte, a criança teria chegado ao hospital municipal com baixa responsividade e sofrido uma parada cardiorrespiratória. A conclusão do laudo aponta que o uso do medicamento teria contribuído para o óbito, afirma a polícia. De acordo com informações do G1, outros dois filhos da mulher morreram antes dos quatro anos de idade, em 2017 e 2018. No entanto, até o momento, essas mortes não haviam sido investigadas formalmente.