Reposição de silício pode melhorar pele, cabelos e articulações, apontam especialistas

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O silício é um nutriente fundamental para a produção de colágeno e elastina. Ele fortalece a pele, os cabelos, as unhas e articulações. No entanto, com o envelhecimento, os níveis dessa substância no organismo caem de forma natural. Por isso, a suplementação se torna uma aliada importante na prevenção de sinais da idade.

“O silício atua como um cimento biológico. Ele sustenta a estrutura de tecidos que dependem do colágeno, como cartilagens, vasos, pele e cabelos”, explica Patrícia França, farmacêutica e gestora científica da Biotec.

Dieta sozinha não supre a necessidade

Embora o silício esteja presente em frutas, legumes, cereais e oleaginosas, a concentração encontrada nesses alimentos é baixa. Além disso, a absorção pelo organismo nem sempre é eficiente. Segundo a farmacêutica bioquímica Maria Aparecida Mariosa, essa limitação reforça a importância da suplementação.

Para melhorar a absorção, o ideal é usar o silício na forma estabilizada, conhecido como ácido ortosilícico. Essa versão é combinada com colágeno hidrolisado, o que aumenta a biodisponibilidade e facilita o aproveitamento pelo corpo.

Exsynutriment: alta tecnologia e eficácia comprovada

O suplemento Exsynutriment é um exemplo de silício orgânico estabilizado com colágeno marinho. Ele se destaca por utilizar uma tecnologia patenteada que mantém a molécula estável. Dessa forma, evita-se a perda de eficácia durante o processo de absorção.

Estudos mostram que o uso de 600 mg por dia, durante 90 dias, melhora visivelmente a textura, firmeza e hidratação da pele. Além disso, outro estudo apontou que a ingestão de 30 mg por cinco meses fortalece os cabelos em 83% dos casos, além de acelerar o crescimento em quase 40%.

Muito além da estética

Os benefícios do silício não se limitam à aparência. Ele também está envolvido na modulação imunológica, na saúde dos ossos e articulações, além de possuir ação antioxidante. Por isso, atua na eliminação de metais pesados e favorece a cicatrização de tecidos.

“Em tratamentos para flacidez, o silício melhora a resposta da pele ao aumentar a densidade das fibras de colágeno e a qualidade dos vasos sanguíneos”, explica Maria Eugênia Ayres, farmacêutica da Biotec.

Quando começar a suplementação?

O ideal é iniciar a reposição de silício a partir dos 20 anos. Nesse período, o organismo começa a reduzir naturalmente a produção da substância. Como suplemento, a dose pode variar entre 150 mg e 600 mg por dia, conforme orientação profissional.

Além da forma oral, o silício também pode ser aplicado topicamente. Um exemplo é o Algisium C, ativo que estimula fibroblastos e combate a perda de elasticidade da pele. Ele também possui ação anti-inflamatória e antioxidante.

Fonte: Biotec Dermocosméticos – @biotecmagistral

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