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A Constituição iraniana exige que a Assembleia de Peritos, um órgão clerical de 88 membros, que em caso de morte de um líder supremo, escolha um sucessor. O processo só foi utilizado uma vez desde a Revolução Islâmica de 1979, quando o próprio Khamenei foi eleito em 1989.De acordo com o Times, Khamenei quer garantir uma transição rápida e ordeira em caso de morte.A decisão vem após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarar esta semana que o líder supremo do Irã é um “alvo fácil”.“Sabemos exatamente onde o chamado ‘Líder Supremo’ está escondido”, escreveu Trump em uma publicação no Truth Social na última terça, 17. “Ele é um alvo fácil, mas está seguro lá – não vamos matá-lo!, pelo menos não por enquanto.”Benjamin Netanyahu, o primeiro-ministro israelense, também não descartou a possibilidade de matar Khamenei, afirmando que a morte do líder supremo não “escalaria o conflito, mas sim o encerraria”.