Dá para receber pessoas, mas precisa organizar mais. Colocar as bandas mais distribuídas, tanto em cima, quanto aqui embaixo. Aqui superlotou no Largo do Pelourinho. Ontem eu passei quase uma hora na fila pra entrar. Eu adoro Falamansa, mas não consegui pegar a banda. As atrações principais ficaram aqui no Largo, mas poderiam colocar lá em cima também pra poder distribuir mais o público. Dois lugares que eu acha que poderiam receber são a Praça Castro Alves e o Santo Antônio Além do Carmo
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Outro que citou o Santo Antônio do Carmo foi Fabrício Vaz, que também indica o bairro como um local que possibilita desafogar o Largo sem sair do Centro Histórico de Salvador.“Eu acho um local que tem mais fácil acesso. Distribuía as bandas locais, que talvez não iria lotar tanto. É próximo daqui, eu acho que ia ter um fluxo equilibrado de pessoas. Acaba que todo mundo vindo pro Pelourinho, fica superlotado o espaço. Teve um momento na hora da saída, que isso aqui parou tudo. Não voltava ninguém. O pessoal parou, não saía e nem entrava, começou até a gritar na hora, só depois que liberou”, opinou.
Fabrício Vaz quer festa no Santo Antônio do Carmo
| Foto: Luana Leal | Ag. A TARDE
Por outro lado, a jovem Clara Luiza entende que o Pelourinho é totalmente estruturado para seguir recebendo eventos juninos de grande porte. Para ela, não há necessidade de abrir um novo espaço. “Já tem no Parque de Exposição, Paripe… O Pelourinho tem estrutura, é o nosso ponto turístico, não acho um lugar ruim para o São João. Não está cheio, dá para ficar em família, tudo certinho. Se abrir um novo espaço eu acho que ficaria sem público, porque são pontos específicos”, afirmou.