Como a Anglo American promove a preservação ambiental e investe em biodiversidade no Brasil

De acordo com os dados mais recentes do IBGE, de 2023, o Brasil possui 30,6% do seu território terrestre protegido por meio de áreas de preservação que integram o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC). Um indicador positivo, que coloca o país na segunda posição no ranking do G20 e reforça o seu compromisso com o meio ambiente.

Ciente da sua responsabilidade, a Anglo American investe e promove o desenvolvimento sustentável e valoriza a biodiversidade nos territórios onde está presente. Por meio de iniciativas estruturadas e conectadas, a empresa atua continuamente em prol da conservação, através de uma cadeia de boas práticas que reforçam o compromisso com uma mineração segura, responsável e sustentável, realizada dentro dos melhores padrões e referências nacionais e internacionais.

Considerando apenas a região da sua Operação Minas-Rio, as áreas preservadas somam cerca de 22 mil hectares, resultado de compensações, reservas legais, áreas de preservação permanente (APPs) e corredores ecológicos. Essa atuação conta com parcerias diversas e refletem o sucesso traduzido em resultados.

Em relação à área de pesquisas científicas, a empresa conta com a expertise da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG, Universidade Federal de Viçosa – UFV, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri – UFVJM e Universidade de São Paulo – USP, além de parcerias com Unidades de Conservação localizadas na Biosfera da Serra do Espinhaço, que visam proteger a porção meridional da serra.

Alicerçada nos compromissos globais da Agenda 2030 e na Convenção da Biodiversidade da ONU, que permeiam o Plano de Mineração Sustentável da Anglo American, a empresa já investiu mais de R$ 100 milhões em iniciativas ambientais na região do Minas-Rio. Investimento que se traduz na proteção de dois biomas importantes para o nosso ecossistema: Mata Atlântica e Cerrado. Um exemplo da importância de sua atuação é a recuperação de 23 nascentes e aproximadamente 8 mil metros lineares de Área de Preservação Permanente (APPs) na bacia do Rio Santo Antônio, iniciativa reconhecida pela Unesco.

Anglo American preservação
Legenda: Bióloga Danielle Miranda. Crédito Nitro Histórias Visuais.

E os resultados são percebidos e compartilhados em vários relatos, como da bióloga do SESI e moradora de Alvorada de Minas, Danielle Miranda, extraído do Livro Biodiversidade no Espinhaço. Danielle ressalta que a aquisição de áreas de preservação pela empresa garante a proteção de espaços que estariam fadados a se tornarem pastagens. Atuando em projetos de Gestão Ambiental conduzidos pela Anglo American junto a instituições parceiras, compartilha que sentia carência de iniciativas de conscientização ambiental e que isso trouxe mudanças como a própria questão do desmatamento. “Antes isso era mais evidente na região. Hoje, a gente já não vê tanto assim, questões como caça e a captura de fauna silvestre, para fazer de animal de estimação, diminuíram muito”, conta.

Seguindo uma hierarquia de mitigação, a Anglo American também investe em medidas de restauração e compensação dos impactos que podem ocasionalmente surgir. Um deles é a gestão de um viveiro de mudas em Conceição do Mato Dentro. Por ano, é investido cerca de R$1 milhão na manutenção do viveiro de 25 mil m², capaz de produzir 600 mil mudas por ciclo, com a possibilidade desse valor aumentar para 750 mil mudas.

Além da produção de mudas, o viveiro também recebe plantas resgatadas das áreas de floresta nativa e de campos rupestres afetados pelo minério de ferro que, no futuro, serão utilizadas para recuperação das áreas de intervenção. O espaço prioriza a excelência das mudas para atender às exigências de compensações ambientais com responsabilidade e efetividade. A diversidade de espécies cultivadas está diretamente relacionada à promoção da sustentabilidade ambiental, contribuindo para a conservação da fauna e o enriquecimento do solo da região

Assim, a Anglo American busca colocar em prática seu propósito, de reimaginar a mineração para melhorar a vida das pessoas. Por isso, a empresa possui metas claras para impacto líquido positivo em biodiversidade até 2030, buscando a neutralização de carbono nas operações e 50% de redução nas emissões até 2040. O que é comprovado pelas palavras de Talles Ulhoa, coordenador de Projetos e Estudos Ambientais, ao dividir que “acreditamos que a mineração responsável vai além da extração de recursos com segurança”.

Ao investir na preservação da biodiversidade e ações de restauração ecológica das regiões onde atuamos, criamos um legado positivo que beneficia tanto o meio ambiente quanto as gerações futuras. Isso significa melhorar o bem-estar das comunidades anfitriãs e apoiar a conservação de recursos naturais que são essenciais para a sobrevivência e prosperidade das pessoas que vivem nas regiões.”

Para conhecer mais sobre as iniciativas e investimentos em sustentabilidade da Anglo American, acesse: https://brasil.angloamerican.com/pt-pt/sustentabilidade/meio-ambiente

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