As fortes tempestades que vêm atingindo os Estados Unidos durante o verão têm impactado diretamente a realização da Mundial de Clubes 2025. Diversos confrontos do torneio precisaram ser interrompidos devido ao clima extremo, especialmente tempestades de raios.O caso mais recente ocorreu na partida entre Benfica e Chelsea, que foi paralisada por mais de 1h30 devido às condições climáticas adversas. Outros jogos também enfrentaram situações semelhantes, como o duelo entre Mamelodi Sundowns e Ulsan HD, pela primeira rodada do Grupo F, que teve seu início adiado por mais de uma hora. Já no confronto entre Pachuca e RB Salzburg, o segundo tempo também sofreu atraso, repetindo o cenário de precaução.De acordo com o regulamento da Fifa, qualquer sinal de condição climática extrema exige uma avaliação imediata. O artigo 35, que trata das regras do jogo, orienta que as decisões de paralisação cabem à arbitragem, com base nas normas do comitê médico da entidade.
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“Condições climáticas extremas podem justificar a implementação de pausas para resfriamento durante a partida, de acordo com os protocolos estabelecidos pelo Comitê Médico da FIFA e/ou documentados no Manual de Medicina de Emergência do Futebol da FIFA. Tais pausas serão consideradas partida a partida. A responsabilidade pela implementação e controle das pausas para resfriamento é do árbitro”.Vale destacar que o regulamento não determina um tempo máximo ou mínimo para a retomada das partidas após a paralisação, deixando a condução dos protocolos sob avaliação da equipe médica e da arbitragem.