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Além do impacto na saúde, o programa busca fortalecer o financiamento dos sistemas públicos. A expectativa é arrecadar US$ 1 bilhão globalmente nos próximos 10 anos para reforçar investimentos em saúde e desenvolvimento sustentável.Situação no BrasilPor aqui, o debate já está avançando. O Brasil prevê para 2027 a criação do chamado Imposto Seletivo, que incidirá justamente sobre produtos considerados prejudiciais à saúde, como bebidas alcoólicas, refrigerantes e cigarros.A nova taxa está sendo discutida dentro do escopo da reforma tributária, aprovada em 2023.A OMS destacou ainda que a experiência internacional mostra ser possível promover aumentos relevantes: entre 2012 e 2022, cerca de 140 países elevaram impostos sobre o tabaco, o que resultou, em média, em um aumento de mais de 50% nos preços reais desses produtos.Para especialistas, o aumento de impostos sobre produtos como cerveja, destilados, refrigerantes e cigarros é uma das medidas de saúde pública mais eficazes para prevenir doenças e aliviar o sistema de saúde, além de contribuir diretamente para a redução do consumo.