De acordo com o Gaeco, os crimes ocorreram de forma contínua entre 2018 e 2022, envolvendo principalmente agentes da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam-Centro). O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) prendeu nesta terça-feira (8) um policial civil aposentado por exigir propina de estabelecimentos ilegais. Alcino Luiz Costa Pereira já tinha sido preso pelo mesmo motivo em 2022.
Segundo as investigações, Alcino chefiava um grupo de policiais civis que extorquia de donos de casas de prostituição, bingos clandestinos e ferros-velhos, por exemplo, para supostamente evitar investigações.
Pelo envolvimento no esquema, o Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ) denunciou Alcino e mais 5 policiais civis por diversos atos de corrupção passiva.
De acordo com o Gaeco, os crimes ocorreram de forma contínua entre 2018 e 2022, envolvendo principalmente agentes da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam-Centro).
“Alcino, apontado como o articulador do grupo, organizava a distribuição das cobranças entre os policiais e se comunicava diretamente com os donos dos estabelecimentos”, afirmou o MPRJ.
O g1 não conseguiu contato com a defesa de Alcino.
Operação Fim da Linha
A ação desta terça-feira é um desdobramento da Operação Fim da Linha, de dezembro de 2022.
“Na ocasião, o Gaeco já investigava um esquema de corrupção sistêmica em delegacias especializadas do Rio de Janeiro. Alcino já havia sido denunciado em outro processo ligado à mesma operação, por condutas semelhantes”, lembrou o MPRJ.
Na ocasião, 14 pessoas foram presas, entre elas Alcino. O MPRJ também levantou indícios de pagamento de propina para oficiais da Polícia Militar e policiais de batalhões para permitir atividades da contravenção, como máquinas caça-níqueis, o jogo do bicho e bingos clandestinos.
Segundo as investigações, Alcino chefiava um grupo de policiais civis que extorquia de donos de casas de prostituição, bingos clandestinos e ferros-velhos, por exemplo, para supostamente evitar investigações.
Pelo envolvimento no esquema, o Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ) denunciou Alcino e mais 5 policiais civis por diversos atos de corrupção passiva.
De acordo com o Gaeco, os crimes ocorreram de forma contínua entre 2018 e 2022, envolvendo principalmente agentes da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam-Centro).
“Alcino, apontado como o articulador do grupo, organizava a distribuição das cobranças entre os policiais e se comunicava diretamente com os donos dos estabelecimentos”, afirmou o MPRJ.
O g1 não conseguiu contato com a defesa de Alcino.
Operação Fim da Linha
A ação desta terça-feira é um desdobramento da Operação Fim da Linha, de dezembro de 2022.
“Na ocasião, o Gaeco já investigava um esquema de corrupção sistêmica em delegacias especializadas do Rio de Janeiro. Alcino já havia sido denunciado em outro processo ligado à mesma operação, por condutas semelhantes”, lembrou o MPRJ.
Na ocasião, 14 pessoas foram presas, entre elas Alcino. O MPRJ também levantou indícios de pagamento de propina para oficiais da Polícia Militar e policiais de batalhões para permitir atividades da contravenção, como máquinas caça-níqueis, o jogo do bicho e bingos clandestinos.