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A Petrobras, disse Deyvid, está presente com 50 projetos em todas as regiões e biomas do país, em uma rede de fortalecimento de práticas sustentáveis. Ele cita o projeto Fogão no Mar, onde a empresa apoiou a criação do “fogão ecoeficiente”, que melhorou a qualidade de vida e do meio ambiente para 5,3 mil famílias de pescadores e marisqueiros de comunidades quilombolas no Recôncavo Baiano. O modelo utiliza uma base de metal recoberta por tijolos refratários, que aumenta o isolamento térmico e melhora a transferência de calor para os alimentos. O projeto reduziu em mais de 70% o uso de lenha seca e diminuiu a emissão dos gases de efeito estufa, além de evitar problemas de saúde oriundos da fumaça, como inflamação nos olhos, tosse e até enfisema pulmonar.Deyvid destacou também que a exploração da Margem Equatorial será importante para garantir a transição energética justa nos estados da região Norte e Nordeste. Para ele, o potencial da exploração de óleo e gás e da geração das energias renováveis em ambas as regiões será um canal de crescimento econômico, inclusão social, proteção ambiental, interação regional, atração de investimentos, geração de emprego e renda e melhoria de infraestrutura. “A Petrobras está promovendo uma transformação em suas operações buscando zerar as emissões de GEE (Gases de Efeito Estufa) em suas nossas atividades. Mas assim como a Petrobras, é fundamental que outras empresas saibam conciliar a transição energética justa com a exploração responsável de óleo e gás no país. Os campos de petróleo do pré-sal, por exemplo, têm uma das menores intensidades de emissão operacionais do mundo”, explicou Bacelar.Até 2030, a Petrobras pretende reduzir em 30% as emissões de carbono em comparação com 2015. A empresa informa também que está produzindo uma nova geração de combustíveis que serão mais modernos e sustentáveis, como o diesel com conteúdo renovável (Diesel R) e o bioquerosene de aviação (BIOQAV), dois combustíveis que podem ser produzidos a partir da mistura de petróleo com óleo vegetal.