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O atraso, segundo o sindicalista, impõe custos adicionais ao país de mais de R$ 4 milhões por dia com o aluguel de sonda de perfuração. O equipamento está parado no litoral do Pará há mais de 20 dias aguardando autorização do órgão ambiental para realização do simulado preventivo em poço pioneiro.Cronograma frustradoA APO é a última etapa do processo de licenciamento ambiental e simula uma situação de emergência por vazamento de óleo. ‘Bastaria o Ibama marcar a APO’, destaca Bacelar, defendendo que a reunião para tratar do assunto aconteça ainda nesta semana. A Petrobras havia sugerido que a APO ocorresse neste mês de julho. Mas o cronograma do Ibama frusta o plano inicial da estatal.“O Ibama é um órgão importante, com corpo técnico sério e competente. Mas, ao agir dessa maneira, não está contribuindo para o desenvolvimento do país. Está procrastinando a geração de renda e riqueza para o Brasil, enquanto empresas internacionais aguardam que a Petrobras não possa desenvolver essa nova fronteira e a exploram em países vizinhos como na Guiana e Suriname, na mesma Margem Equatorial”, destaca o dirigente da FUP.