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A investigação apontou ainda, que as farmácias envolvidas operavam sob múltiplos CNPJs e mantinham vínculos logísticos e jurídicos entre si, com indícios de reincidência em infrações sanitárias e criminais. Os locais estavam sob a gestão de dois núcleos familiares, com atuação concentrada nos municípios de Maragogipe e Muritiba.Além das infrações administrativas, as condutas observadas podem configurar violações à Portaria nº 457/2024, que regula a comercialização de produtos químicos sujeitos à fiscalização da Polícia Civil.Integrantes da operação A Operação Pharmaco contou com o apoio dos Departamentos Especializados de Investigações Criminais (Deic) por meio da Delegacia de defesa do Consumidor (Decon), de Polícia do Interior (Depin), Especializado de Repressão ao Narcotráfico (Denarc), e com a atuação integrada do CRF/BA, da Diretoria de Vigilância Sanitária e Ambiental (Divisa), do Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) e do Departamento de Polícia Técnica (DPT).