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A ação penal contra o “núcleo crucial” está na etapa de apresentação das alegações finais das defesas. Enquanto delator, Mauro Cid teve prioridade em apresentar as últimas considerações e encaminhou o documento à Corte na última quarta-feira, 29 de julho.A PGR solicitou notificações de Bolsonaro por cinco crimes que, somados, podem chegar a 43 anos de prisão. De acordo com a Procuradoria, Jair Bolsonaro foi o líder da organização criminosa que ajudou o golpe de Estado. O então presidente foi o “principal articulador, maior beneficiário e autor dos mais graves atos executórios colaterais à ruptura do Estado Democrático de Direito”.A Primeira Turma do STF é formada por cinco dos onze magistrados da Corte. Além de Alexandre de Moraes, relator da ação penal por tentativa de golpe, integram a Turma Flávio Dino, Cármen Lúcia, Luiz Fux e Cristiano Zanin, presidente do colegiado.Bolsonaro está em prisão domiciliar por motivo ao repetitivo descumprimento de medidas cautelares, segundo Moraes. Desde 18 de julho, o ex-presidente foi submetido a cinco medidas cautelares, entre as quais a fiscalização do uso de redes sociais, inclusive por intermédio de terceiros. No último domingo, 3, o ex-presidente apareceu em um vídeo publicado no perfil do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). A publicação foi removida. Antes, Bolsonaro já havia descumprido a cautelar ao discursar com apoiadores na Câmara. Moraes decretou a prisão domiciliar do ex-presidente na última segunda-feira, 4.