A Polícia Civil prendeu cinco pessoas nesta quarta-feira (6) durante mais uma fase da “Operação Caminhos do Cobre”, que tem como alvo pontos de receptação de materiais metálicos furtados, como cabos de cobre, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense.
Os materiais, segundo as investigações, foram subtraídos de concessionárias de energia, internet, telefonia e transporte.
A ação foi coordenada por agentes da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) com apoio de técnicos da prefeitura. Ao todo, 10 estabelecimentos foram fiscalizados.
De acordo com a polícia, muitos dos locais funcionavam sem autorização legal e tinham atuação direta na reintrodução dos materiais furtados no mercado formal, alimentando financeiramente uma rede criminosa.
“Informações de inteligência da DRF mostram que o município, por meio desses estabelecimentos fiscalizados hoje, era um dos principais receptadores de materiais subtraídos de concessionárias de serviço público”, afirmou o delegado Jefferson Ferreira.
Ele destacou ainda o impacto ambiental e a existência de outros crimes associados à atividade.
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Além da DRF, participaram da operação concessionárias afetadas pelos furtos, que auxiliaram na identificação dos materiais e no levantamento dos prejuízos. Algumas das empresas investigadas operariam sob a proteção de facções criminosas, segundo os investigadores.
As investigações continuam para responsabilizar criminalmente todos os envolvidos na cadeia criminosa, incluindo furtadores, receptadores e metalúrgicas.
A Polícia Civil também mira a descapitalização dos grupos ligados ao tráfico que lucram com esse tipo de crime.
Os materiais, segundo as investigações, foram subtraídos de concessionárias de energia, internet, telefonia e transporte.
A ação foi coordenada por agentes da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) com apoio de técnicos da prefeitura. Ao todo, 10 estabelecimentos foram fiscalizados.
De acordo com a polícia, muitos dos locais funcionavam sem autorização legal e tinham atuação direta na reintrodução dos materiais furtados no mercado formal, alimentando financeiramente uma rede criminosa.
“Informações de inteligência da DRF mostram que o município, por meio desses estabelecimentos fiscalizados hoje, era um dos principais receptadores de materiais subtraídos de concessionárias de serviço público”, afirmou o delegado Jefferson Ferreira.
Ele destacou ainda o impacto ambiental e a existência de outros crimes associados à atividade.
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Além da DRF, participaram da operação concessionárias afetadas pelos furtos, que auxiliaram na identificação dos materiais e no levantamento dos prejuízos. Algumas das empresas investigadas operariam sob a proteção de facções criminosas, segundo os investigadores.
As investigações continuam para responsabilizar criminalmente todos os envolvidos na cadeia criminosa, incluindo furtadores, receptadores e metalúrgicas.
A Polícia Civil também mira a descapitalização dos grupos ligados ao tráfico que lucram com esse tipo de crime.
