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A ação é conduzida pela Delegacia de Combate às Organizações Criminosas e à Lavagem de Dinheiro (DCOC-LD), em conjunto com o Gabinete de Recuperação de Ativos (GRA) e o Laboratório de Tecnologia contra Lavagem de Dinheiro (Lab-LD). As diligências ocorrem no Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais.Esquema e denúnciasSegundo a investigação, os influenciadores usavam as redes sociais para atrair seguidores com promessas falsas de lucros fáceis, incentivando apostas em plataformas ilegais. O grupo é suspeito de integrar uma organização criminosa estruturada, com divisão de tarefas entre divulgadores, operadores financeiros e empresas de fachada, usadas para ocultar a origem do dinheiro.Relatórios do COAF (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) revelaram movimentações suspeitas que ultrapassam R$ 4 bilhões, além de ostentação nas redes sociais, com viagens internacionais, imóveis de luxo e carros de alto padrão, incompatíveis com a renda declarada pelos investigados.Gato Preto preso?O influenciador Samuel Sant’Anna, conhecido como Gato Preto e ex de Bia Miranda, causou polêmica nas redes sociais ao divulgar em seus stories do Instagram um vídeo em que aparece sendo preso por supostos policiais, na madrugada desta quarta-feira, 6. Nas imagens, ele é abordado na rua com ordens como “mão na parede” e “você está preso”. A equipe do influenciador confirmou a detenção, ocorrida na noite anterior na zona sul de São Paulo, e afirmou que os motivos ainda estão sendo apurados. Quatro horas depois, Gato Preto reapareceu nas redes com uma selfie e a frase “Mais um ponto pro crime”, levantando suspeitas de que tudo teria sido armado. Internautas especulam que a encenação teria relação com uma tentativa de evitar um encontro com Bia Miranda.Alvos da operaçãoDe acordo com a CNN, além de Bia Miranda, Gato Preto e Jenny Miranda, também são investigados os influenciadores MauMau, Lorrany, Luiza, Micaell Santos, Nayala Duarte, Paola, Paulina Attaide, Rafael Buarque, Tailane Garcia, Tailon e Vanessa.