Justiça nega habeas corpus e rapper Oruam segue preso no Rio

A Justiça do Rio de Janeiro negou o pedido de habeas corpus apresentado pela defesa do rapper Mauro Davi dos Santos Nepomuceno, conhecido como Oruam. Os advogados solicitavam que o artista deixasse a prisão e fosse monitorado por tornozeleira eletrônica, o que foi rejeitado pela decisão judicial.Oruam está preso desde o dia 31 de julho e é acusado de tentativa de homicídio contra um delegado e um policial civil. Ele também é investigado por suspeita de envolvimento com uma facção criminosa que atua no estado.

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DecisãoOs advogados haviam entrado com o pedido de habeas corpus na terça-feira, 5, alegando que a prisão era excessiva, apresentava falhas processuais e poderia ser substituída por medidas menos restritivas. De acordo com a desembargadora Marcia Perrini Bodart, da 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio, não há motivos para conceder a liberação imediata e manteve o artista preso. Na avaliação da desembargadora, não há ilegalidade evidente que justifique a soltura, e ela ressaltou trechos do processo original que apontam um padrão de conduta do músico como argumento para manter a custódia.As informações são do colunista Ancelmo Góis, do O Globo.Unidade ‘destinada’ ao CVOruam foi transferido para uma cela coletiva na Penitenciária Dr. Serrano Neves, no Complexo de Gericinó, Zona Oeste do Rio de Janeiro. A unidade, popularmente conhecida como Bangu 3, é destinada majoritariamente a presos ligados à facção Comando Vermelho (CV) e abriga atualmente alguns dos principais líderes da organização criminosa. 

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