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Conforme a apuração do Metrópoles, a investigação foi iniciada após o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, solicitar ao diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Passos, que analisasse a divulgação, no canal de WhatsApp de Bolsonaro, de conteúdo que associava Lula à morte de pessoas LGBTQIA+.O conteúdo chegou às autoridades por meio de uma notícia-crime encaminhada ao Ministério Público Federal (MPF) por um cidadão russo-brasileiro, que denunciou a postagem do ex-presidente, na qual acusava Lula de envolvimento nos crimes. O MPF enviou a demanda ao Ministério da Justiça.Segundo análise preliminar a publicação, de fato, associava o petista ao regime de Bashar al-Assad, na Síria, na execução de pessoas LGBTQIA+. A postagem teria sido feita em 15 de janeiro deste ano, porém, já não está disponível nos canais de Bolsonaro.O inquérito tem como base suspeitas de crimes contra a honra do presidente da República e de disseminação de fake news. Investigadores avaliam a extensão do alcance da postagem e o contexto em que ela foi divulgada.