Ainda conforme o coordenador, a agressão foi tão brutal que a massa encefálica de Pedro ficou espalhada pelo chão.De acordo com informações preliminares, testemunhas contaram aos policiais militares que atenderam a ocorrência que, logo após o crime, Luiz se juntou aos cachorros que se aglomeravam ao lado do corpo do colega e, sem se preocupar, passou a comer parte do cérebro dele. O delegado não confirma essa versão.
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Os policiais ainda avistaram o homem em uma área de mata, mas conseguiu fugir. O caso foi registrado como homicídio qualificado. Lima revelou que a prisão de Luiz ainda não foi solicitada à Justiça.