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O Mapa lembrou que esses itens representam risco sanitário pela possibilidade de alojarem vírus e patógenos perigosos — como raiva, gripe aviária e Ebola —, além de representar ameaça à fauna silvestre e à biodiversidade brasileira. “Esses itens representam um risco sanitário significativo para a saúde pública e para a biodiversidade. A fiscalização continua para coibir esse tipo de prática”, ressaltou uma nota do Mapa.Conforme o Anffa Sindical (Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários), na ação do dia seguinte os agentes interceptaram outro passageiro com 102 kg de materiais diversos: vegetais (13,9 kg), madeira bruta (7,4 kg), conchas (1,7 kg), peixes (10 kg), 62,7 kg de ratos empalhados, couro (0,85 kg) e aves (5,8 kg).“A proceder com a ingestão ou o uso de itens de origem animal ou vegetal sem autorização prévia pode representar riscos à saúde humana e animal. A vigilância segue firme para impedir esse tipo de entrada irregular”, destacou um representante do Anffa Sindical.Foi aplicada uma multa no valor de R$ 149,8 mil, com avaliação de sanções penais que ainda estão em andamento. O transporte de origem animal ou vegetal sem autorização prévia do órgão competente é proibido e está sujeito à apreensão.A apuração continua para esclarecer procedência, finalidade e rede envolvida na cadeia de trânsito desses itens.